Ele era o garoto imperfeito. Estava sempre tentando fazê-la sorrir, e de fato conseguia. Ele era cheio de defeitos e não fazia questão de esconder-los de ninguém, e muito menos dela. E era isso que ela mais gostava nele. Ele era sempre ele mesmo. Ora frio, ora brincalhão. Ele era o garoto imperfeito. Que fazia promessas que realmente podia cumprir, e compria. Ela sorria só por saber que o tinha. E sonhava que sempre o teria. Quando ela não se sentia bem era ele a primeira pessoa que vinha em sua linha de pensamentos. Era como se ele fosse a cura dos seus problemas, a cura de qualquer dor. E ele estava sempre lá... lhe dando um abraço reconfortante, acolhendo-a e fazendo com uma facilidade incrível com que ela se sentisse bem, novamente. Mesmo ela sendo a garota mais grossa e complicada que se podia lidar, ele não a deixava de lado nem por um momento. Ele era o garoto imperfeito. E adivinha... ele era real e era tudo que ela mais precisava.
(Leydiana Thais C. de Freitas)
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